Natália Do ventre seco, do âmago do lírio, fez-se ela. Do farfalhar do virar de páginas de um livro de poesia, e de todos os sorrisos, fez-se ela. Do martírio, do néctar da vida, do gosto pela relva Do vento que transforma a estática folha em verde real, fez-se ela.
Do corte vivo, do sangue ardente, da profundez e da leveza da navalha Ela se fez. Do abraço quente num dia frio, E do coração frio num dia quente Fez-se ela.
De cada gesto e palavra de amor, De cada cutucar no ombro oposto, Das profundezas de cada vontade superficial, Ela se fez.
Da mais viva das divas, Da mais alegre das musas, De todas as mulheres que exalam tons de rosa Fez-se ela.
Da safira mais azul se fizeram seus olhos, E do cal mais branco fez-se sua tez. Foi da vivacidade da luta, Da boa e da má conduta, Da liberdade e do amor, Que se fez Natália.
SABE QNDO VOC LÊ UMA COISA E CHA QUE ESCREVERAM PRA VOC? ; EUHuehuEHUeuUEHu entaaaao! ele é liindo, amei ; parabéns
10 comentários:
nossa, que lindo!
Simples e profundo, do jeitinho que eu gosto!
Nossa... mato a BRINACADEIRA da criança.. Muito massa!!
tem razao...
sabe quando vc ta meio sem ideia do que screver?
entao...
essa foi uma dessas vezes...
lindo!
aaas vezees me sinto assim, comoo essa criança qndo olho pra tras;
:* beijo
Natália
Do ventre seco, do âmago do lírio, fez-se ela.
Do farfalhar do virar de páginas de um livro de poesia,
e de todos os sorrisos, fez-se ela.
Do martírio, do néctar da vida, do gosto pela relva
Do vento que transforma a estática folha em verde real, fez-se ela.
Do corte vivo, do sangue ardente,
da profundez e da leveza da navalha
Ela se fez.
Do abraço quente num dia frio,
E do coração frio num dia quente
Fez-se ela.
De cada gesto e palavra de amor,
De cada cutucar no ombro oposto,
Das profundezas de cada vontade superficial,
Ela se fez.
Da mais viva das divas,
Da mais alegre das musas,
De todas as mulheres que exalam tons de rosa
Fez-se ela.
Da safira mais azul se fizeram seus olhos,
E do cal mais branco fez-se sua tez.
Foi da vivacidade da luta,
Da boa e da má conduta,
Da liberdade e do amor,
Que se fez Natália.
SABE QNDO VOC LÊ UMA COISA E CHA QUE ESCREVERAM PRA VOC? ;
EUHuehuEHUeuUEHu entaaaao!
ele é liindo, amei ; parabéns
Credo, que trágico!
è lindo e fascinante, mas me lembrei das frustrações que passava quando a areia se desmanchava rente ao mar agitado.
=)
Mesmo assim...belo blog!
pena que as vezes os 'castelos de areia' são destruídos quando ainda estão sendo construidos
Brother me amarrei nos seus textos. Vou linkar seu blog no meu site. Abração
Olaa,
Me chamo Rafael e sou novo aqui.
Criei um blog, sobre poesias.. e como gostei do seu, te add nos favoritos, ok?
Parabens pelo blog... gosto de poesia assim.
Flw!
aah, o blog é recantodosversos.blogspot.com
heheh
.
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