Tenho uma confissão a, enfim, fazer.
Já que vi que não há por que mentir,
Resolvi falar, resolvi me abrir,
Sem mais me segurar, ou me conter.
Só de pensar que não vou mais te ver,
Enlouqueço sem tempo de sorrir,
De me enfurecer, ou de reagir,
Posto que foi-se embora a me esquecer.
Mas esta não é minha confissão,
Que jurei a mim que um dia faria,
E não hei de me trair nesta lei:
Na crua verdade, em toda omissão,
Ou na ventura que esse mundo cria,
Te amo e para sempre te amarei.
domingo, 17 de junho de 2007
Assinar:
Postar comentários (Atom)
8 comentários:
OIe...
Seu blog esta mto legal!!!
Gostei!!
Qnd der passe lah no meu..
Bjus gatinho
Renato Poeteiro!
Que Blog poético heim... parabéns pelo texto, realmente as vezes são necessárias certas confissões. Tambem quero conversar algo:
Você escreve muito bem.
Abraços, nos vemos no decorrer. seja sempre basicamente básico.
ah para
te odeio
odieo pq não tenho outras palavras pra falar do seu blog e dos seus poemas
me sinto como se não tivesse imaginação pq sempre falor q adoro seus textos...q são escelentes...mas é q não tem outras palavras
te odeio
bjus
se cuida
Um bonito poema!
hum...adorei seu blog vc meio q traduziu meus pensamentos.
vc disse q meu post foi triste mas eu estava dando uma olhada nos seus e eles também são um pouco tristes.
hehehehe
bjus
lindo lindo lindo!!!
tão lírico e tão sincero... tô encantadíssima!
esse texto me fez lembrar meu penúltimo post...
parabéns pela delícia das letras!!
bjos e uma belíssima sexta =D
De quem é essa rima? Sua mesmo?
Postar um comentário